Caminhei pela rua escura de um bairro distante.
A luz da lua iluminava o caminho restante.
Esperava a chuva, o frio e um banco na praça mais próxima.
Acabei não encontrando nada e sentei no meio fio.
Olhei a árvore seca ao meu lado.
Ela parecia mais contente que eu.
Mas isso não era importante.
Não procurava qualquer tipo de alegria.
E onde estava, permaneci.
Calada e inconstante.
''Ela imaginou que se transformaria em borboleta
Viajaria o mundo e não se cansaria e pousaria aonde houvesse alegria''
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