E desse mundo que inventei, te entrego aquela nuvem açucarada.
Divido a esperança. E espero de ti a pureza de um sorriso. Compartilho dum sol.
Alegro o vento que corre. Faço você em mim.
(é o meu mundo)

Clave, chave, de cor e de som. Fada e querubim, que vivem meio assim.
Se esconde de ternura. Se faz pura candura. Sou de lápis, de ar, de fogo e chá.
Meu mundo de arco íris e lembrança. E você, nobre criança.
Vive ao léu. Nem sujeira, nem papel. Me acompanhou nesse feriado que fiz.
Foi meu sem saber. E sobrevivemos de verdade. Pela linha tracejada.
E se me convencer que é real, eu faço ser real.

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