No fim do dia. De mãos dadas e batimentos em sintonia.
Eles eram um, em fusão de seres, em conjunto de almas.
E eram assim em sonhos, e eram assim ao acordar. E ela era dele, e ele era dela.
E mais que isso. Eram juntos a distância, juntos em diferença de semelhanças.
Eram amantes, atores, distantes e apaixonantes.
Rimavam entre si, rimas divergentes e sinceras.
Se suportavam por amor, se amavam por conveniência.
Perfeitos imperfeitos, feitos de carinho e fogo e suspiro e sufoco.
E sufocada de agonia, ela dormia pensando nele todos os dias.
Amor, tão simples e tão dela.
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